Quem transita pelas ruas centrais da cidade e nas principais ruas, como a Osvaldo Aranha, Guilherme Fasolo, São Roque, Pernambuco, Pedro Rosa, 10 de Novembro, Fortaleza e outras, sabe e sente, perfeitamente, os problemas e espera que algo seja feito. Passados quatro anos do primeiro mandato do Prefeito Pasin pouco, pouquíssimo foi feito. A colocação de semáforos para veículos e pedestres no encontro das ruas General Osório e Marechal Floriano se mostrou, inicialmente, um paliativo, mas, com o tempo, está provado que algo mais precisa ser feito. Será que está em andamento algum estudo sobre o trânsito de Bento Gonçalves? Se está, desconheço e muita gente também. Março e o período escolar vem aí. Algo acontecerá antes? A conferir!

Casa Geisel
Ainda durante o mandato do então prefeito Roberto Lunelli, o Conselho do Fundo ATAR, aprovou verba para recuperação da Casa Geisel. Trata-se da casa localizada na Rua José Mário Mônaco, em frente ao Hospital Tacchini, que foi utilizada pela Prefeitura Municipal por vários anos, cedida pela FERVI, que a requisitou, mas não pôde recebê-la porque precisava de muitos, muitos reparos. Pois bem, em janeiro de 2014 a assessoria de imprensa da Prefeitura divulgou o acordo com a FERVI no qual havia o repasse de R$ 120.000,00 (do Fundo ATAR) para a recuperação da Casa Geisel, faltando apenas a assinatura do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Procuradoria da República. Para a assinatura, divulgou-se que faltava, ainda, o parecer da Procuradoria das Fundações. Pelo que se vê, passados mais três anos – além dos que a Casa está fechada, deteriorando – ainda não foi feito nada. O que está havendo, afinal? A recuperação foi ou será feita? Qual o custo? Como sempre tem acontecido, nenhuma resposta virá. Pelo menos utilizando este caminho. Quem sabe através do MPF…

Sanitários da Praça São Bento
Várias administrações passaram pela prefeitura. Centenas, quiçá milhares, de reclamações foram feitas pelos frequentadores e moradores do entorno da Praça São Bento (aquela da Igreja em forma de pipa) pela falta de sanitário público na praça. As avaliações de autoescola são feitas próximas dali e demoram horas, até com chuva. Muitas pessoas são obrigadas a bater na porta das casas para satisfazerem suas necessidades e outras “dão um jeitinho”. Pois bem, em julho de 2016, projeto estava pronto, orçado em R$ 75.330,95, oriundos do Fundo de Meio Ambiente e do Fundo ATAR. Bárbara Zanatta, secretária do Meio Ambiente (ainda é?), explicou que o projeto previa a instalação de banheiros masculino, feminino e fraldário, em uma área de aproximadamente 42 metros quadrados. “O projeto está pronto e já está sendo desenvolvido um estudo compatível com a arquitetura da praça, além de saídas de esgoto e canalização. Assim que estas questões burocráticas forem resolvidas, estaremos lançando a licitação, para tocar o projeto”, comentou Bárbara. Então, pergunta-se: o projeto saiu do papel? Tornar-se-á (toma essa mesóclise, Temer) realidade? É para quando, mesmo?