Entrei no banheiro do Shopping Bento e inicialmente fiquei constrangido: estava um rapazinho, com chapéu torcido, fazendo xixi a meio metro de distância do local próprio, aquele que só tem em banheiro de homens. Não que fosse pinto grande (arrisquei uma olhada para entender o “boy”) mas o cara conseguia fazer chegar lá. Desnecessário dizer da sujeira que estava fazendo.
– “Cara! O que é isto?”
– “É que o chão já estava molhado!” respondeu o fulano.
Faça-me o favor e……. vai aprender EDUCAÇÃO na tua casa!
Isto é coisa de “FLAGROMETRO” DESLIGADO. Tem gente que é assim e nem percebe que o mundo tem regras.
Observei a fila de pessoas num restaurante que serve comida a quilo, próximo da Igreja Cristo Rei.
Um cliente retirou a comida, olhou e devolveu para a bandeja, até algumas que já havia se servido no prato. E a fila esperando.
Outra cliente parou para falar com uma amiga em plena fila e ambas colocavam os temas da semana em dia. E fila, na espera.
Outro mais, parecia o rei da indecisão. Olhava, olhava e continuava olhando os pratos…. e a fila esperando.
Com certeza, é “flagrometro” desligado. A palavra FLAGROMETRO não consta no Dicionário Aurélio mas todos sabem o que significa. Se não sabem, pelo menos conhecem alguém que conheça e outros mais que tem este aparelhinho desligado, ou não usam.
Na vida pública, muitos políticos cara de pau também tem o “flagrometro” desligado. Fazem tudo o que não presta e dizem que nada sabiam. E o pior é que muitos eleitores, que também tem o aparelhinho desligado, não se flagram do logro e continuam elegendo estes maus políticos. No Brasil funciona assim.
O certo é que estas pessoas certamente irão viver bem mais tempo do que aqueles que se preocupam com as coisas e morrem mais cedo, de tanta raiva. Talvez o negócio seja desligar o “flagrometro” e fazer xixi no chão, atrasar a fila, roubar adoidado e mentir.
De minha parte, prefiro morrer antes, e com o “flagrometro” ligado.
Desligados
Entrei no banheiro do Shopping Bento e inicialmente fiquei constrangido: estava um rapazinho, com chapéu torcido, fazendo xixi a meio metro de distância do local próprio, aquele que só tem em banheiro de homens. Não que fosse pinto grande (arrisquei uma olhada para entender o “boy”) mas o cara conseguia fazer chegar lá. Desnecessário dizer da sujeira que estava fazendo.
– “Cara! O que é isto?”
– “É que o chão já estava molhado!” respondeu o fulano.
Faça-me o favor e……. vai aprender EDUCAÇÃO na tua casa!
Isto é coisa de “FLAGROMETRO” DESLIGADO. Tem gente que é assim e nem percebe que o mundo tem regras.
Observei a fila de pessoas num restaurante que serve comida a quilo, próximo da Igreja Cristo Rei.
Um cliente retirou a comida, olhou e devolveu para a bandeja, até algumas que já havia se servido no prato. E a fila esperando.
Outra cliente parou para falar com uma amiga em plena fila e ambas colocavam os temas da semana em dia. E fila, na espera.
Outro mais, parecia o rei da indecisão. Olhava, olhava e continuava olhando os pratos…. e a fila esperando.
Com certeza, é “flagrometro” desligado. A palavra FLAGROMETRO não consta no Dicionário Aurélio mas todos sabem o que significa. Se não sabem, pelo menos conhecem alguém que conheça e outros mais que tem este aparelhinho desligado, ou não usam.
Na vida pública, muitos políticos cara de pau também tem o “flagrometro” desligado. Fazem tudo o que não presta e dizem que nada sabiam. E o pior é que muitos eleitores, que também tem o aparelhinho desligado, não se flagram do logro e continuam elegendo estes maus políticos. No Brasil funciona assim.
O certo é que estas pessoas certamente irão viver bem mais tempo do que aqueles que se preocupam com as coisas e morrem mais cedo, de tanta raiva. Talvez o negócio seja desligar o “flagrometro” e fazer xixi no chão, atrasar a fila, roubar adoidado e mentir.
De minha parte, prefiro morrer antes, e com o “flagrometro” ligado.
Desligados
Entrei no banheiro do Shopping Bento e inicialmente fiquei constrangido: estava um rapazinho, com chapéu torcido, fazendo xixi a meio metro de distância do local próprio, aquele que só tem em banheiro de homens. Não que fosse pinto grande (arrisquei uma olhada para entender o “boy”) mas o cara conseguia fazer chegar lá. Desnecessário dizer da sujeira que estava fazendo.
– “Cara! O que é isto?”
– “É que o chão já estava molhado!” respondeu o fulano.
Faça-me o favor e……. vai aprender EDUCAÇÃO na tua casa!
Isto é coisa de “FLAGROMETRO” DESLIGADO. Tem gente que é assim e nem percebe que o mundo tem regras.
Observei a fila de pessoas num restaurante que serve comida a quilo, próximo da Igreja Cristo Rei.
Um cliente retirou a comida, olhou e devolveu para a bandeja, até algumas que já havia se servido no prato. E a fila esperando.
Outra cliente parou para falar com uma amiga em plena fila e ambas colocavam os temas da semana em dia. E fila, na espera.
Outro mais, parecia o rei da indecisão. Olhava, olhava e continuava olhando os pratos…. e a fila esperando.
Com certeza, é “flagrometro” desligado. A palavra FLAGROMETRO não consta no Dicionário Aurélio mas todos sabem o que significa. Se não sabem, pelo menos conhecem alguém que conheça e outros mais que tem este aparelhinho desligado, ou não usam.
Na vida pública, muitos políticos cara de pau também tem o “flagrometro” desligado. Fazem tudo o que não presta e dizem que nada sabiam. E o pior é que muitos eleitores, que também tem o aparelhinho desligado, não se flagram do logro e continuam elegendo estes maus políticos. No Brasil funciona assim.
O certo é que estas pessoas certamente irão viver bem mais tempo do que aqueles que se preocupam com as coisas e morrem mais cedo, de tanta raiva. Talvez o negócio seja desligar o “flagrometro” e fazer xixi no chão, atrasar a fila, roubar adoidado e mentir.
De minha parte, prefiro morrer antes, e com o “flagrometro” ligado.
Desligados
Entrei no banheiro do Shopping Bento e inicialmente fiquei constrangido: estava um rapazinho, com chapéu torcido, fazendo xixi a meio metro de distância do local próprio, aquele que só tem em banheiro de homens. Não que fosse pinto grande (arrisquei uma olhada para entender o “boy”) mas o cara conseguia fazer chegar lá. Desnecessário dizer da sujeira que estava fazendo.
– “Cara! O que é isto?”
– “É que o chão já estava molhado!” respondeu o fulano.
Faça-me o favor e……. vai aprender EDUCAÇÃO na tua casa!
Isto é coisa de “FLAGROMETRO” DESLIGADO. Tem gente que é assim e nem percebe que o mundo tem regras.
Observei a fila de pessoas num restaurante que serve comida a quilo, próximo da Igreja Cristo Rei.
Um cliente retirou a comida, olhou e devolveu para a bandeja, até algumas que já havia se servido no prato. E a fila esperando.
Outra cliente parou para falar com uma amiga em plena fila e ambas colocavam os temas da semana em dia. E fila, na espera.
Outro mais, parecia o rei da indecisão. Olhava, olhava e continuava olhando os pratos…. e a fila esperando.
Com certeza, é “flagrometro” desligado. A palavra FLAGROMETRO não consta no Dicionário Aurélio mas todos sabem o que significa. Se não sabem, pelo menos conhecem alguém que conheça e outros mais que tem este aparelhinho desligado, ou não usam.
Na vida pública, muitos políticos cara de pau também tem o “flagrometro” desligado. Fazem tudo o que não presta e dizem que nada sabiam. E o pior é que muitos eleitores, que também tem o aparelhinho desligado, não se flagram do logro e continuam elegendo estes maus políticos. No Brasil funciona assim.
O certo é que estas pessoas certamente irão viver bem mais tempo do que aqueles que se preocupam com as coisas e morrem mais cedo, de tanta raiva. Talvez o negócio seja desligar o “flagrometro” e fazer xixi no chão, atrasar a fila, roubar adoidado e mentir.
De minha parte, prefiro morrer antes, e com o “flagrometro” ligado.